Ato a favor da liberdade e contra o passaporte sanitário
Publicado em 24/01/2022
Editoria: Florianópolis
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Um ato a favor da liberdade e contra o passaporte sanitário foi realizado na tarde deste domingo (23), em Florianópolis.
A mobilização aconteceu no trapiche da Beira Mar Norte com o objetivo de chamar atenção para a liberdade das pessoas em optar ou não em tomar a vacina contra COVID e também alertar os pais sobre os benefícios e os malefícios a respeito da vacina em crianças.
O movimento conservadorismo floripa, reuniu inúmeras pessoas, e trouxe advogados que explicaram sobre os direitos das pessoas garantidos na Constituição Federal (CF) e médicos que explicaram a parte técnica e suas experiências em relação a vacina.
A organização do evento trouxe também a dona Arlete Graf, mãe de Bruno , que morreu aos 28 anos, após tomar a vacina.
Hoje ela se tornou uma das líderes da luta contra a imunização no Brasil.
Arlene Graf é Catarinense e tem ganhado projeção nacional desde que passou a divulgar que seu filho teria sofrido um AVC em decorrência do uso da vacina da AstraZeneca.
Ela disse ter feito um exame disponível na Espanha, para confirmar a razão da morte do filho. Cerca de 15 dias depois, segundo Arlene, o resultado do exame teria mostrado a relação direta da vacina com o óbito.
Até o momento, nem prefeitura, nem governador, nem secretário da saúde, nem laboratório, enfim, ninguém se responsabilizou pela morte de seu filho.
A organização também colocou várias fotos de pessoas que foram a óbito ou tiveram problemas graves em razão da vacina, com a finalidade de despertar a conscientização das pessoas.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)
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