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O indicador CFR China para remessa de março da opção mais barata foi avaliado em 152 c/bu sobre o março futuro, equivalente a $ 560,75/t,

Publicado em 28/01/2021 Editoria: Breaking News Comente!


CORN - MILHO
 

Os preços internacionais do milho futuro perderam força ao longo dia na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registram movimentações entre 3,50 pontos negativos e 1,00 ponto positivo ao final do dia.

O vencimento março/21 foi cotado à US$ 5,34 com elevação de 0,50 pontos, o maio/21 valeu US$ 5,36 com valorização de 1,00 ponto, o julho/21 foi negociado por US$ 5,27 com queda de 0,75 pontos e setembro/21 teve valor de US$ 4,65 com baixa de 3,50 pontos.

Esses índices representaram estabilidade, com relação ao fechamento da última quarta-feira, para o março/21, alta de 0,19% para o maio/21 e desvalorização de 0,19% para o julho/21 e de 0,64% para o setembro/21.

miho
     
Chicago (CME)
CONTRATO US$/bu VAR
mar/21 534,5 0,5
MAY 2021 536,25 1
jul/21 527,25 -0,75
SEP 2021 465 -3,5
Última atualização: 17:03 (28/01)

Segundo informações do site internacional Successful Farming, na quinta-feira, os mercados agrícolas do CME Group começaram as negociações de hoje em alta, caíram e agora ficaram mistos. A publicação destaca que, a liquidação do mercado hoje foi mais técnica do que fundamental, de acordo com um trader que falou ao Successful Farming, mas escolheu o anonimato. 

“Sem dúvida, os fundamentos ainda são favoráveis, mas os preços não podem simplesmente subir, e parte do processo de descoberta de preços requer uma divisão. Neste ponto, uma boa quantidade dos fundamentos foi precificada no mercado, então nós estamos tentando definir uma nova faixa de preço enquanto esperamos por informações adicionais”, disse o trader.

Os novos números das vendas semanais para exportação divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) novamente surpreenderam para o milho, ficando acima das expectativas do mercado. Na semana encerrada em 21 de janeiro, o país vendeu 1,850,3 milhão de toneladas, acima do invtervalo esperado de 900 mil a 1,6 milhão de toneladas. O volume é 29% maior do que o da semana anterior e 61% se comparado à média das últimas quatro. O Japão foi o principal destino do grão  norte-americano. 

Em toda temporada comercial 2020/21, as vendas dos EUA já somam 48,67 milhões de toneladas de um total estimado para ser exportado de 64,77 milhões de toneladas. Há um ano, esse acumulado era de pouco mais de 21,5 milhões de toneladas. 

A China comprou mais milho dos Estados Unidos nesta quinta-feira (28) e em grandes quantidades mais uma vez nesta semana. Foram 1,7 milhão de toneladas e todo o volume refere-se à safra 2020/21. A informação veio no anúncio diário do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que trouxe ainda uma venda de 213,6 mil toneladas para destinos não revelados. 

Nos últimos três dias, o USDA tem trazido números fortes que somaram 3,95 milhões de toneladas de compras chinesas do grão no mercado norte-americano. No intervalo em questão, de acordo com a Agrinvest Commodities, esse é o maior volume já adquirido pela nação asiática. 

A recomposição dos planteis de suínos da China no pós pico da Peste Suína Africana se mantém como o catalisador da demanda por importação de milho pela nação asiática. Dessa forma, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago registram seus mais elevados patamares desde 2013. 

O avanço das cotações do grão puxa também os preços da soja negociados na CBOT. Afinal, além do milho, a China também segue muito presente no mercado norte-americano em busca da oleaginosa, principalmente para embarques mais longos, já que o atraso na colheita brasileira mantém os compradores cautelosos. 

miho
     
  B3 (Bolsa)  
mar/21 84,49 0,62%
mai/21 81,72 0,50%
jul/21 75 0,87%
set/21 73,31 0,63%
Última atualização: 16:49 (28/01)

Os preços do milho subiram forte no mercado internacional, seguindo alta de Chicago do dia anterior. Nos mercados à vista, as ofertas do Golfo dos EUA para embarque em março permaneceram estáveis em 87 c/bu em relação ao março futuro. Mas no mercado CIF, os valores avaliados de junho em diante aumentaram 3-4 c/bu devido ao aumento dos níveis de compra da China para esses leigos desde o início da semana.

No Brasil, as ofertas para julho caíram vários centavos para 85 c/bu sobre os futuros de julho, mas subiram 5 c/bu para agosto e setembro, para 110 c/bu sobre os futuros de setembro. Na Argentina, as ofertas para a  nova safra em  março estiveram estáticas em 95  c/bu sobre o  futuro de  maio, contra nenhuma demanda clara.

A atividade de comércio foi retomada na Ásia, com vários carregamentos de milho vendidos no início desta semana para o Vietnã, mas em níveis que ainda não estavam disponíveis no momento da publicação. As  posições  para  embarque  em  março  ainda  estão  descobertas,  mas  a  diferença  entre  as  ofertas  e  as  ofertas permaneceu grande, de acordo com fontes comerciais. No entanto, o milho sul-americano foi oferecido a US$ 296,80/t em Hai Phong, para embarque em março.

O mercado ucraniano reagiu a um aumento nos futuros da CBOT com ofertas subindo cerca de US$ 3/t, chegando a US$ 266- $ 269/t FOB HIPP para carregamento em fevereiro. Os compradores também subiram, com os níveis de oferta ouvidos em US$ 262/t FOB HIPP para entrega imediata. Além disso, uma negociação foi concluída a US$ 266/t FOB HIPP para carregamento em abril. Um aumento mais significativo foi ouvido no mercado doméstico, onde negócios foram ouvidos acontecendo em US$ 253- $ 254/t CPT.

Os preços futuros do milho ganharam força ao longo do dia na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 0,50% e 0,87% ao final da quinta-feira.

O vencimento março/21 foi cotado à R$ 84,49 com ganho de 0,62%, o maio/21 valeu R$ 81,72 com elevação de 0,50%, o julho/21 foi negociado por R$ 75,00 com valorização de 0,87% e o setembro/21 teve valor de R$ 73,31 com alta de 0,63%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, as cotações do milho seguem sendo excelentes com Chicago Entre US$ 5,20 e US$ 5,30, a demanda internacional aquecida com a China importando grandes volumes e o mercado nacional seguindo comprador.

Outro ponto destacado por Brandalizze é um leve atraso na chegada de novos volumes de milho no mercado brasileiro. “As chuvas em excesso complicam um pouco essa fase final de maturação e atrasa um pouco o ciclo. Então o milho que ia entrar nessa última semana de janeiro vai entrar na primeira e segunda semana de fevereiro”, explica.

INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA (Mercado)
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
28/01/2021 83,25 -0,69% 5,85% 15,31
27/01/2021 83,83 -0,17% 6,59% 15,53
26/01/2021 83,97 0,12% 6,76% 15,76
25/01/2021 83,87 -0,66% 6,64% 15,23
22/01/2021 84,43 -0,71% 7,35% 15,43

Porém, o alerta do analista vai para a B3 flutuando entre R$ 80,00 e R$ 85,00 para as posições mais curtas até o meio do ano e entre R$ 70,00 e R$ 75,00 para o segundo semestre. “Esses são os patamares muito perto do que se pode dar na exportação. Não podemos trabalhar com o milho a R$ 90,00 na indústria porque isso inviabiliza o setor de ração”, aponta Brandalizze.

A quinta-feira (28) chega ao fim com os preços do milho pouco modificados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações em Cascavel/PR (0,69% e preço de R$ 73,00), Porto Paranaguá/PR (1,22% e preço de R$ 83,00) e Não-Me-Toque/RS (1,30% e preço de R$ 78,00).

Já as desvalorizações apareceram nas praças do Oeste da Bahia (0,72% e preço de R$ 68,50), Dourados/MS (1,30% e preço de R$ 76,00) e Luís Eduardo Magalhães/BA (1,47% e preço de R$ 67,00).

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “a crescente oferta do cereal vindo de outros estados tem pesado na precificação do milho em São Paulo. A queda do dólar também colabora para pressionar as cotações para baixo. Vale a pena reforçar que o fluxo de negócios é pequeno”.

Também nesta quinta-feira o Deral (Departamento de Economia Rural do Paraná) divulgou seu boletim mensal de estimativas de safra revisando a primeira safra de milho no estado para 3,36 milhões de toneladas, recuo 6% em comparação à safra passada.

Já para a safrinha, o Paraná deverá produzir 13,58 milhões de toneladas , versus estimativa de 13,43 milhões de toneladas em dezembro, apurando alta de 14% em relação ao ano anterior.


SOYBEAN - SOJA

Os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago inverteram o sinal e fecharam o dia com perdas intensas no pregão desta quinta-feira (28). Mais uma vez, o mercado realizou lucros e também refletiu, segundo o analista e economista Camilo Motter, da Granoeste Corretora de Cereais, as sinalizações de um aumento de área de grãos nos EUA trazidas por um representante do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). 

SOJA - CME - CHICAGO
CONTRATO US$/bu Variação (cts/US$) Variação (%)
mar/21 13,5325 -21,5 -1,56
mai/21 13,515 -21,75 -1,58
jul/21 13,33 -21,5 -1,59
ago/21 12,85 -19,5 -1,49
Última atualização: 17:02 (28/01)  

Assim, as perdas ficaram entre 19 e 21,75 pontos, levando o março a US$ 13,53 e o agosto a US$ 12,85 por bushel. "Essas informações circularam no mercado e deram espaço para os fundos venderem parte das posições que compraram nos últimos dias", diz Motter. Entre segunda e quarta-feira, as cotações da oleaginosa acumularam ganhos de mais de 2%. 

Entretanto, o analista afirma ainda que o viés positivo do mercado, principalmente diante de uma safra no Brasil que ainda vem perdendo potencial produtivo em alguns pontos do país. Além do atraso da colheita, condições adversas de clima vem também prejudicando a qualidade da soja nacional e podendo reduzir ainda mais a oferta disponível nos próximos meses. 

"O foco é o desenvolvimento da safra sul-americana, em especial a brasileira, vamos ver o que este início de fevereiro nos trará de informação nova. Temos vários problemas se acumulando nesta temporada", afirma Motter. "O fato é que ainda não há nenhuma previsão de quando podemos voltar à normalidade, tendo mais luminosidade, menos chuvas e evitando esse tipo de perdas (pelo excesso de umidade)", complementa. 

Mais do que isso, o analista da Granoeste pontua ainda os estoques muito baixos de soja, combinados a uma demanda muito agressiva e crescendo, enquanto a dúvida ainda paira sobre a safra nova da América do Sul. 

SOJA - PREMIO
CONTRATO VALOR
jan/21 40
mar/21 45
abr/21 45
mai/21 50
Última atualização: 27/01/2021

As vendas semanais de soja ficaram bem abaixo das expectativas - de 800 mil a 1,4 milhão de toneladas - e somaram apenas 466,6 mil toneladas, sendo 74% menos do que na semana anterior e 45% do que na médias das últimas quatro semanas. A China continua sendo a maior compradora da oleaginosa dos EUA. No acumulado, as vendas americanas já totalizam, no entanto, 57,83 milhões de toneladas, enquanto o USDA estima para o ano comercial todo 60,69 milhões de toneladas. Na temporada anterior, neste período, o total já comprometido era de 31,64 milhões de toneladas. 

Nos mercados à vista o interesse de compra chinês continuou focado em 2021 novas safras de soja dos EUA os trituradores continuando a licitar para embarque de outubro de soja dos EUA fora do PNW. Mas  havia uma  falta de ofertas firmes  no mercado para  o  embarque,  já  que muitos  vendedores estavam  ansiosos para oferecer embarques de outubro/novembro.

Preço soja referência (chicago ):$/MT 511,93   28/jan
           
Preço Brasil - esalq - Paranaguá: $/MT 519,61   28/jan
           
Preço Brasil - Paranaguá: $/MT 514,71   28/jan
PREÇO REFERÊNCIA FAS PARANAGUÁ NET.  Preço Brasil MI = R$ 168,00 por saca

No Sul, as ofertas da China continuaram a perseguir os embarques  de  maio  e  junho  da  Argentina/Uruguai  em base FOB com a oferta ainda indicada em torno de 75 c/bu sobre os futuros de maio e as taxas de frete oferecidas em torno de US$ 46/t, equivalendo a 200 c/bu sobre CFR Base da China.

O spread da oferta de compra de grãos brasileiros com base CFR para a China permaneceu grande com o embarque de março oferecido a 159-160 c/bu sobre o futuro de março e o embarque de abril indicado a 154-156 c/bu sobre o futuro de maio contra ofertas que foram de 8-10 c/bu inferior. O indicador CFR China para remessa de março da opção mais barata foi avaliado em 152 c/bu sobre o março futuro, equivalente a $ 560,75/t, alta de $ 3/t em relação ao dia anterior.

No Golfo dos EUA, as barcaças CIF foram licitadas e amplamente oferecidas a 72 v 78 c/bu, inalterado no dia, com margens de elevação em torno de 20-25 c/bu para cargas para embarque em fevereiro e março. Isso equivalia a um preço fixo de US$ 534,75/t para barcaças e US$ 541/t para cargas. No Brasil,  os  prêmios  enfraqueceram  ligeiramente  com  os  negócios  indicando  outro  2-3  c/bu  mais  baixo  para os embarques de março e abril. FOB Paranaguá foi avaliado em 45 c/bu em relação aos futuros de março e maio para embarques de  março e abril, onde vários negócios foram relatados.

  soja US$ 5,44
       
  B3 (Bolsa)    
CONTRATO US$/sc R$/sc VAR
mar/21 29,8 162,11 -1,72%
   
Última atualização: 16:07 (28/01)  

A safra de soja 2020/21 da Argentina deverá alcançar 46 milhões de toneladas, contra 46,5 milhões estimados em um estudo preliminar de setembro, devido às condições secas e quentes que afetaram as plantas, disse a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BdeC) nesta quinta-feira.

Segundo a entidade, o plantio da oleaginosa na Argentina foi concluído na última semana, com um total de 17,2 milhões de hectares. O país é o maior exportador de óleo e farelo de soja do mundo.

Os preços voltaram a subir forte no estado do Rio Grande do Sul, por escassez e altas do dólar e Chicago. Mesmo assim, encontram um limitador que é o custo do farelo para os consumidores de carne. Com isto, os preços subiram entre 2 e 5,5 reais/saca o mercado spot. O preço futuro também subiu um real e vinte para R$ 169,20 no porto gaúcho de Rio Grande, para maio de 2021. O preço para junho também subiu, mas um real e meio para R$ 170,00/saca.

INDICADOR DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA - PARANAGUÁ
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$
28/01/2021 169,6 0,27% 10,20% 31,2
27/01/2021 169,15 0,01% 9,91% 31,34
26/01/2021 169,14 -0,32% 9,90% 31,75
25/01/2021 169,69 0,34% 10,26% 30,81
22/01/2021 169,11 -0,59% 9,88% 30,91

No Paraná, as indústrias compram farelo de soja no Mato Grosso do Sul por falta de matéria prima. O abastecimento de soja no Paraná está catastrófico: soubemos de pelo menos duas esmagadoras paradas (uma no Norte e outra o Oeste) e todas as outras trabalhando apenas parcialmente. A única que está esmagando regularmente é a Dreyfus, que importou soja americana. Por força disto, algumas delas estão comprando farelo de soja do Mato Grosso do Sul para atender aos seus clientes. Isto deverá manter os preços firmes a curto prazo, tanto da soja como do farelo, até que comece a colheita no estado.

Em Minas Gerais, o mercado sobe mais dois reais/saca . Por sua vez os vendedores estão esperando novas altas.

Os preços da soja no Brasil deverão seguir bastante firmes, ainda na análise de Camilo Motter, motivados não só pelos patamares elevados em Chicago, mas também encontrando suporte no câmbio e nos prêmios. 

No entanto, o analista reitera que os produtores ainda seguram mais suas vendas, se focando na entrega das vendas já efetivadas. "Não há muitas razões para corridas com as vendas, já que há essas preocupações com a soja no campo e depois ir vendendo cadenciadamente", diz. 

 

SUGAR - AÇUCAR

March NY world sugar 11 (SBH21) on Thursday closed down -0.21 (-1.33%), and March London white sugar 5 (SWH21) closed down -2.80 (-0.63%) at $441.60.

Sugar prices on Thursday dropped to 2-week lows. Sugar prices are under pressure on ample supplies Brazil. On Wednesday, Unica reported that Brazil&39;s Center-South sugar production in the first half of January was up +77% y/y at 8 MMT and that 2020/21 Brazil Center-South sugar production through mid-January was up +44% y/y to 38.193 MMT. The percentage of cane used for sugar rose to 46.21% in 2020/21 34.48% in 2019/20.

A positive factor for sugar was Thursday&39;s action by the Indian Sugar Mills Association (ISMA) to cut its India 2020/21 sugar production estimate to 30.2 MMT an October estimate of 31 MMT, citing lower cane yields.

Sugar prices have underlying support dry conditions in Brazil that may curb sugarcane yields and reduce Brazil&39;s sugar production. Maxar on Wednesday said that "below-average precipitation is expected in the long term" in the Center South. Irregular rain in Brazil&39;s sugar-growing areas is keeping soil moisture levels below normal. The U.S. Climate Prediction Center said on Jan 14 that a La Nina weather pattern would likely last at least until March and possibly beyond, which could lead to prolonged excessive dryness in Brazil that cuts sugarcane yields.

Sugar prices have support reduced sugar output Thailand, the world&39;s second-largest sugar exporter. The Thailand Office of the Cane &

Sugar Board reported Monday that Thailand&39;s 2020/21 sugar production Dec 10-Jan 21 fell -35% y/y to 3 MMT.

Sugar prices on Jan 14 rallied to a 3-1/2 year nearest-future high on the outlook for tighter global sugar supplies. Citigroup on Jan 14 raised its 2021 sugar price estimate to 14.7 cents/lb 13.6 cents/lb, citing "disappointment in the scale" of the government of India&39;s subsidy for sugar exports.

Sugar prices have underlying support solid sugar demand Asia. Sugar demand in Indonesia, the world&39;s top importer, is a bullish factor for sugar prices after Indonesia&39;s Trade Ministry December 30 said it would allow sugar refiners to import 1.93 MMT of raw sugar in the first half of 2021. Also, Indonesia&39;s Sugar Refivers Association recently said that it expects Indonesia&39;s sugar imports to climb +10% y/y to a record 3.3 MMT in 2021 due to higher demand the food and beverage industry. In addition, robust sugar demand in China, the world&39;s second-largest sugar importer, is positive for prices after China&39;s General Administrations of Customs reported last Monday that China&39;s Dec sugar imports surged +325% y/y to 910 MT and China 2020 total sugar imports rose +55.5% y/y to 5.27 MMT.

Slack demand for Brazilian ethanol may prompt Brazil&39;s sugar mills to divert more cane crushing toward sugar production rather than ethanol production, which would boost sugar supplies and is bearish for prices. Unica reported Jan 13 that Brazil Center-South domestic ethanol sales in December fell -6.6% y/y to 1.75 billion liters. Since the beginning of the season in April, domestic Brazil ethanol sales are down -18% y/y to 14.5 billion liters.

The outlook for more sugar supplies India is bearish for sugar prices. The Indian government on December 16 authorized spending 35 billion rupees ($475 million) to help subsidize Indian sugar producers to export as much as 6 MMT in the 2020/21 season.

INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL ESALQ/BVMF - SANTOS
  VALOR R$ VAR./DIA VAR./MÊS VALOR US$  
28/01/2021 108,25 0,84% 0,61% 19,91  
27/01/2021 107,35 0,02% -0,22% 19,89  
26/01/2021 107,33 0,68% -0,24% 20,15  
25/01/2021 106,6 -0,97% -0,92% 19,35  
22/01/2021 107,64 0,25% 0,05% 19,67  
Nota: Reais por saca de 50 kg, com ICMS (7%) .      
  media R$ 107,43      
  valor saco $ 19,75      
  valor ton $ 394,98  porto santos - FAS - icmusa 130 - 180
                          com 7% icms    

A Índia deve produzir 30,2 milhões de toneladas de açúcar em 2020/21, cerca de 2,6% abaixo de uma estimativa anterior, após a produtividade da cana e o índice de açúcar recuperável terem caído em importantes Estados produtores, disse uma associação do setor nesta quinta-feira.

O Estado de Uttar Pradesh, ao norte, principal produtor indiano, deve fabricar 10,5 milhões de toneladas do adoçante no ano comercial 2020/21, que começou em 1° de outubro, abaixo da estimativa anterior de 12,5 milhões de toneladas, disse a Associação de Usinas de Açúcar Indianas (ISMA).

Em Maharashtra, ao leste do país, segundo maior Estado produtor, a safra de açúcar foi projetada em 10,54 milhões de toneladas, abaixo da estimativa anterior de 10,8 milhões.

A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo e o maior consumidor da commodity.

O mercado do açúcar encerrou a sessão desta quinta-feira (28) com queda de mais de 1% na Bolsa de Nova York, enquanto em Londres a perdas foram de 0,63%. O dia foi marcado por pressão do financeiro e acompanhando a oferta.

O principal vencimento do açúcar em Nova York caiu 1,33% no dia, cotado a US$ 15,59 c/lb, com US$ 16 de máxima e mínima de US$ 15,57 c/lb. Em Londres, a sessão foi de queda de 0,63%, a US$ 441,60 a tonelada.

A sessão no mercado do açúcar acompanhou um dia de aversão ao risco do financeiro, inclusive com peso em outras commodities. Às 16h20 (horário de Brasília), o petróleo WTI perdia cerca de 0,60%, acima de US$ 52 o barril.O Brent também caiu 0,50%, a US$ 55,25 o barril.

Além disso, o dia seguiu marcado nas negociações do açúcar no mercado internacional por informações da oferta global da commodity com informações do Brasil, Índia e Tailândia nos últimos dias.

"Os preços do açúcar estão sob pressão com a ampla oferta do Brasil, mas estão recebendo suporte das expectativas de uma produção pequena na Índia", disse a consultoria internacional Barchart.

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) trouxe na quarta que a produção da commodity no Brasil registrou alta de 77% no comparativo anual na primeira quinzena de janeiro, para 8 milhões de t,

A produção de açúcar do Centro-Sul do Brasil em 2020/21, até meados de janeiro, subiu 44% ante a temporada anterior, para 38,19 milhões de t.

Já o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, fechou com alta de 0,02%, a R$ 107,35 a saca de 50 kg na quarta-feira (27).

 

 

 

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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