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Lagoa do Peri ganha Bandeira Azul pela terceira vez consecutiva

Publicado em 07/12/2017 Editoria: Florianópolis Comente!


Foto: Cristiano Andujar

Foto: Cristiano Andujar

Em cerimônia realizada na manhã desta quinta-feira (7), a Lagoa do Peri, no Sul da Ilha, recebeu o selo Bandeira Azul pelo terceiro ano consecutivo. O título é concedido às praias e marinas que cumprem, mundo afora, critérios relacionados à gestão ambiental, qualificação da infraestrutura e segurança. É o único balneário de Florianópolis a receber a qualificação. Durante a passagem pela Lagoa do Peri, o prefeito Gean Loureiro fez o plantio da milésima árvore nativa em espaço público em 2017.

Certificada em 2015 como balneário sustentável, a Lagoa do Peri confirmou a mesma condição e está entre 4,2 mil localidades em 50 países. Segundo o prefeito Gean Loureiro, a Bandeira Azul coloca o turismo de Florianópolis em outro patamar de qualidade, reforçando a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental da cidade. “Temos na Lagoa do Peri uma referência a ser seguida por outras praias, aperfeiçoando a qualidade do serviço e da infraestrutura que entregamos aos nossos visitantes”, destaca o prefeito.

Na visita que fez à Lagoa do Peri, a equipe liderada pelo chefe do executivo fez o plantio da milésima árvore nativa (Jerivá) em espaço público do ano de 2017. “Reforçamos a importância do plantio de árvores nativas para contribuir com o ecossistema da cidade como um todo, assim como pedimos à população que sempre consulte a Floram quando for realizar plantio, mesmo em terreno particular”, orienta Loureiro.

Bandeira Azul

Considerada a mais importante da categoria em todo o mundo, a Bandeira Azul é atribuída anualmente por uma ONG às praias e marinas que cumprem um conjunto de 34 requisitos socioambientais, entre eles limpeza, qualidade da água, ações ambientais e turismo sustentável.

Para ser certificada, a praia ou marina deve passar por três instâncias de avaliação, começando pelo operador nacional do programa, que encaminha a inscrição para o júri nacional e, finalmente, o júri internacional. No Brasil, o programa é operado, desde 2004, pelo Instituto Ambientes em Rede, de Florianópolis.

› FONTE: Assessoria de Comunicação da PMF

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