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Audiovisuais catarinenses são selecionados para a Rede Sesc de Cinema

Publicado em 28/01/2015 Editoria: Cultura Comente!


foto: Divulgação

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Cinco filmes produzidos em Santa Catarina foram selecionados para circular na Rede Sesc de Cinema em 2015, projeto de difusão e valorização da produção cinematográfica catarinense e do Sul do país: o longa-metragem documentário “Brasil Orgânico”, de Kátia Klock e Lícia Brancher; os curtas-metragens “Versos da Ilha”, de Daniel Choma; “Dona Bilica – Naquele Tempo”, de Renato Turnes; “Beijos de Arame Farpado”, de Marco Martins; e o curta infantil “Taí ó, uma aventura na Lagoa”, de Mauricio Venturi.

Pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa seleciona audiovisuais produzidos na região Sul e promove a circulação através de exibições gratuitas em mais de 30 cidades catarinenses. 

Estão previstas a realização de Mostras e aproximadamente 460 sessões de cinema, dentro da programação cultural das unidades do Sesc, também em escolas e centros comunitários. Foram adquiridos os direitos de exibição das obras pelo período de dois anos.

“Levar esses filmes para municípios onde não há cinemas, ou onde as únicas opções cinematográficas geralmente são do cinema comercial, não apenas amplia o repertório e a oferta cultural das cidades, mas potencializa e democratiza o acesso às manifestações artísticas da região Sul”, afirmam os representantes da curadoria do projeto, composta pela equipe de Cultura do Departamento Regional do Sesc, representantes da unidades da instituição em SC e do Departamento Nacional.

SINOPSES


“Brasil Orgânico”, de Kátia Klock e Lícia Brancher

(Florianópolis / 2013 / documentário / 60min / Produtora: Contraponto)

Documentário sobre a cadeia de alimentos orgânicos, do produtor ao consumidor. Uma viagem pelos biomas brasileiros contando histórias de pessoas que tem na agricultura, na pecuária ou no extrativismo sustentável o se modo de vida.


“Versos da Ilha”, de Daniel Choma

(Florianópolis / 2013 / curta documentário /13min / Produtora: Câmara Clara)

Memórias femininas sobre uma ilha em descobrimento. O tempo em movimento expresso nas cantigas de roda, versos de ratoeira, narrativas e gestos de simpáticas rendeiras. Elas têm em comum o ofício da Renda de Bilros, uma arte do fazer que há gerações é passada de mãe para filha. Entre linhas, bilros e lembranças, faz-se a trama dos cantos e encantos da cultura ilhoa. Vídeo resultante das Oficinas Audiovisuais InterGerações, realizadas em Florianópolis-SC.

 

“Dona Bilica – Naquele Tempo”, de Renato Turnes

(Florianópolis / 2014 / curta documentário / 25min)

Dona Bilica é uma personagem que representa a autêntica cultura açoriana do litoral catarinense. Vinte anos após sua criação a atriz Vanderléia Will vai ao encontro de antigos moradores da Ilha de Santa Catarina com o objetivo de recolher material para a montagem de um novo espetáculo. Naquele Tempo – o documentário – retrata o processo através do qual esses encontros se transformaram num espetáculo teatral que celebra a memória de uma cultura ameaçada de extinção.

 

“Beijos de Arame Farpado”, de Marco Martins

(Florianópolis / 2009 / ficção / 15min / Produtora: Vinil Filmes)

Um assaltante de segunda linha reencontra o amor de sua vida, Cacos-de-Vidro. Cacos, muambeira estonteante, retorna de uma temporada de insucessos no Paraguai. Juntos iniciam uma série de crimes e logo se transformam em queridinhos da imprensa marrom. Fonseca e Pacheco, dois policiais decadentes, precisam capturá-los e reestabelecer a ordem no país.


“Taí ó, uma aventura na Lagoa”, de Mauricio Venturi

(Florianópolis / 2014 / ficção / infantil / 15min / Produtora: Contraponto)

João, um garoto de 11 anos, foge de casa e vai em busca de sua avó, conhecida como uma bruxa na Costa da Lagoa. No caminho ele conhece Zé, um menino nativo que será o seu parceiro e guia nesse desafio. Os dois iniciam uma amizade em uma aventura repleta de descobrimentos pela Lagoa da Conceição, reduto das lendas da Ilha de Santa Catarina.

 

 

 

› FONTE: Imprensa Sesc

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