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Dilma colhe o que plantou, diz líder do PSDB ao avaliar reprovação recorde apontada pelo Datafolha

Publicado em 23/06/2015 Editoria: Política Comente!


Nilson Leitão/foto divulgação

Nilson Leitão/foto divulgação

Para o líder em exercício do PSDB na Câmara, Nilson Leitão (MT), o resultado da pesquisa Datafolha é uma resposta dos brasileiros à presidente que se reelegeu com base em mentiras, que traiu o país ao fazer o contrário do que havia prometido e que empurra para a sociedade a conta da sua incompetência em governar. De acordo com o levantamento, a petista chega ao final do primeiro semestre avaliada como ruim ou péssima por 65% do eleitorado, um novo recorde na série do instituto desde janeiro de 2011, início de seu primeiro mandato.

Para Leitão, a presidente Dilma e o PT estão colhendo o que plantaram.  “A pesquisa retrata o sentimento de decepção dos brasileiros e de arrependimento dos eleitores em relação à presidente Dilma, que, ao contrário do que prometeu na campanha, está entregando um pacote de maldades ao país – com aumento de impostos, dos combustíveis e das contas de luz, e corte nos direitos trabalhistas -, justamente no momento em que a economia está à beira de uma severa recessão, com inflação alta, queda na renda e aumento do desemprego. Dilma é uma farsa”, afirmou.

Segundo o líder do PSDB, o PT rasgou a sua biografia e a presidente é chefe de um governo desgovernado. “A crise econômica, que está penalizando os brasileiros, sobretudo os mais pobres, foi gestada nos governos do PT. Lula e Dilma são os pais dessa crise, que não é a única. O Brasil sofre também os efeitos de uma crise ética, que tem no Mensalão e, agora, no Petrolão, as provas de que a corrupção, ao não ser combatida, tornou-se sistêmica. Os brasileiros não merecem isso e exprimem, por meio da pesquisa, o seu descontentamento e desilusão”, afirmou.

Paralelo com Collor – A alta reprovação de Dilma só não é pior que os 68% de ruim e péssimo alcançados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992, poucos dias antes de seu impeachment, destaca o jornal Folha de S.Paulo.

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