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Não há com que se preocupar: aparição de espinhas em bebês é normal

Publicado em 13/09/2013 Editoria: Saúde Comente!


foto: Divulgação

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As espinhas e cravos atingem cerca de 100% dos adolescentes, entre os 12 e 20 anos, mulheres durante todo o período fértil e 10% dos bebês recém-nascidos. Para a última categoria citada, esta erupção de pele se manifesta em forma de brotoejas principalmente nas regiões do nariz, queixo e bochechas.

Este distúrbio, também conhecido como Acne Neonatal, é desencadeado, normalmente, na terceira ou quarta semana de vida da criança que possui predisposição genética, após a liberação de hormônios maternos durante o período de gestação.

No entanto, os pais não precisam se preocupar. Os hormônios que foram transferidos pela mãe durante a gravidez permanecem no organismo da criança por seis meses, portanto a acne irá desaparecer espontaneamente, sem que haja a necessidade de usar medicamentos tópicos.

O Instituto Protetores da Pele (IPP), organização que tem o objetivo de conscientizar as pessoas quanto aos cuidados com a pele por meio de ações e iniciativas que contam com o engajamento da população, produziu a série de livros “Doutor, eu tenho...”, onde cada volume mostra um diferente problema de pele em linguagem simples e acessível. São 50 perguntase respostas comuns aos pacientes e seus familiares.

Um dos livros da série, “Doutor, eu tenho... Espinhas”, escrito pelos dermatologistas Omar Lupi (presidente do IPP) e Andréia Mateus, indica perguntas e respostas sobre a incidência de espinhas tanto em jovens e adultos, quanto em bebês recém-nascidos e crianças.

 

› FONTE: Agência Ógui

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