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Apenas 18,9% das passagens aéreas para cidades-sede da Copa foram vendidas

Publicado em 25/04/2014 Editoria: Economia Comente!


foto: Divulgação

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Apenas 18,9% das passagens aéreas de voos domésticos para os aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo foram vendidas até a semana passada.

Isso significa que, a menos de 50 dias do Mundial, ainda há 9,3 milhões de assentos livres, de um total de 11,5 milhões disponibilizados pelas empresas aéreas para os dias do torneio.

Na última divulgação, referente ao mês de março, o número de bilhetes vendidos estava próximo de 12%.

Fenômeno igual foi observado nas duas Copas anteriores. O número de passageiros da Alemanha (2006) e da África do Sul (2010) no período do Mundial ficou abaixo da média normal daqueles países.

Para chegar à taxa de ocupação igual à do primeiro trimestre deste ano, 79% dos assentos, as empresas brasileiras terão que vender mais 6,9 milhões de bilhetes até o fim do Mundial, em 13 de julho.

Conforme a Folha mostrou em outubro do ano passado, passagens aéreas entre Rio e São Paulo no período da Copa estavam custando mais de R$ 2.300 –mais que um bilhete para Nova York (EUA).

A taxa de ocupação está variando bastante dependendo do aeroporto. O que tem menos passageiros, até agora, é o de Campinas (SP), com apenas 7,8% dos assentos vendidos. Isso significa pouco mais de 60 mil bilhetes dos 775 mil disponíveis.

Já o aeroporto do Galeão (RJ) teve, proporcionalmente, a maior procura até agora e está com 26,5% de ocupação. A taxa representa quase 281 mil bilhetes do 1,06 milhão disponibilizado.

Em total de bilhetes vendidos, o aeroporto com maior número até agora é Guarulhos (SP), com 571 mil bilhetes vendidos. A oferta de assentos durante a Copa ali será de 2,3 milhões. Em Congonhas (SP), a taxa de ocupação está em 14%.

 

 

 

› FONTE: Vejamos

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