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Confiança das famílias catarinenses apresenta queda em todos os índices

Publicado em 01/03/2014 Editoria: Economia Comente!


foto: Divulgação

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A confiança das famílias catarinenses apresentou queda anual de 8,9%, e mensal de 7,3%, chegando ao mês de fevereiro no ainda positivo patamar de 133,8 pontos, isso em uma escala que vai de 0 a 200 pontos.

O resultado da Intenção de Consumo das Famílias (ICF), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), e pela Fecomércio SC - em termos absolutos - continua expressando otimismo das famílias catarinenses em relação às suas possibilidades de consumo.

Houve queda mensal e anual nos indicadores de emprego, renda e consumo atual. A confiança em relação à renda atual caiu pouco: -0,1% em comparação ao mês de janeiro e -1,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As expectativas com relação ao consumo atual apresentaram queda de 7,9% na variação mensal e de 2,4% na variação anual. Por fim, o nível de emprego atual aponta queda de 5,6% em termos mensais e de 6,6% em termos anuais.

Taxa básica de juros tem oitava alta consecutiva

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu nesta quarta-feira, 26 de fevereiro, por uma elevação da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 0,25 pontos percentuais (p.p.). Passou de 10,5% para 10,75%, oitava alta consecutiva. Agora, os juros se encontram no mesmo valor de janeiro de 2011, época em que Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC) considera que não houve surpresa na decisão do Copom, já que o cenário inflacionário do país é preocupante e necessita de atenção.

Entretanto, mesmo que o ritmo de crescimento dos juros tenha diminuído, isto não pode ser comemorado pelo setor produtivo, pois onera o investimento, dificultando ainda mais a saída do país do patamar de baixo crescimento que se encontra. Consideramos que outras medidas, como um verdadeiro ajuste fiscal e uma subsequente reforma tributária, seriam muito mais efetivos para combater ambos os problemas: baixo crescimento e inflação.

 

 

› FONTE: Fecomércio SC

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