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A Síndrome do Homem Frouxo!

Publicado em 31/01/2021 Editoria: Política Comente!


Acervo pessoal do autor

Acervo pessoal do autor

Estamos vivendo num mundo em que o homem moderno precisa ser afeminado para ser aceito. Demonstrar virilidade é um defeito e não uma virtude.

A cada dia que passa segue a luta dos globalistas pela desconstrução da masculinidade do homem. Não é novidade que a esquerda quer a todo custo feminilizar homens e masculinizar mulheres, buscando exterminar os valores conservadores judaico-cristão.

Essa geração de homens fracos – nunca antes vista na face da terra – é obra do movimento feminista, do descaso de muitos pais, da propaganda ideológica da imprensa e da patrulha do politicamente correto.

Pessoas com um mínimo de bom senso percebem que o feminino e o masculino não são iguais. Mulheres e homens são biológica e culturalmente diferentes e são complementares. Basta assistir um pouquinho o “Discovery Chanel”.

Uma coisa é condenar a agressividade masculina, outra é demonizar a masculinidade. Todos nós seres humanos precisamos ser civilizados. Os machos de tudo quanto é espécie, notadamente a mamífera, tendem a ser mais agressivos e fortes, sendo evidentemente necessários que sejam colocados freios a tais impulsos na espécie humana, até porque pelo que saiba o homem se trata do único ser racional (nem todos eles ultimamente).

No entanto, essa força masculina não precisa ser vista como inimiga, tal como fazem as feministas que tentam a todo custo transformar o homem forte e viril em potenciais estupradores, mas sim uma aliada - uma força protetora.

O que estamos vendo é uma geração “porcelana” que tem medo de se posicionar, que sucumbe a uma ideologia nefasta que torna cada vez mais os homens em frouxos, “mimizentos” e “castrados”, pela “patota do politicamente correto”.

O homem afeminado fruto do vitimismo que vem dominando o mundo está deixando de lado virtudes tradicionais como virilidade, honra, coragem, coisas úteis para proteger suas mulheres e sua cultura.

Não defendo homem machista, arrogante, agressivo ou ninfomaníaco. Mas, defendo o homem que reconhece o seu papel na sociedade, toma as rédeas e protege a sua família.

Ao contrário do que pregam as feministas, que querem se igualar aos homens, invertendo os papéis, mas não levantam um muro de tijolo e com certeza não vão querer ir para guerra, como os homens vão, sou do tempo que nas brincadeiras de criança nós dizíamos: macho que é macho não chora.

Brincadeiras à parte, o que se espera de um homem de verdade é que ele seja firme, corajoso, sábio, amoroso com suas mulheres, mas sem firulas e sem frescuras, foi assim que meus pais e avós me ensinaram e irei passar para meus futuros filhos.

Como alertou Rodrigo Constantino, “O mundo necessita de mais coragem, especialmente dos homens corretos” para combater e discordar com veemência desses movimentos insuflados pela esquerda, que tendem a demonizar a virilidade, e transformar os homens em “machos” moderninhos, meio andróginos, bastante afeminados, que batem o pezinho no chão exigindo seus “direitos”.

Pais criem seus filhos com bases sólidas, com virtudes de coragem, disciplina, força para encarar a pedreira da vida. Do contrário chegaremos a um dia em que homens de verdade serão exceção e raridade.

Importante dizer duas coisas, antes que a “patota do politicamente correto”, que não passa de um bando de hipócritas, posicione-se.

O termo homem “afeminado” não se relaciona com a orientação sexual dele, mas o modo como deve se portar. Isto é, “sem mimimi” e sem desculpas por ter nascido dessa forma. Do contrário, veremos muitos mais “Fiuks” aparecendo.

Ademais, a orientação sexual de qualquer pessoa deve ser respeitada, sem preconceito e sem agressões, evitando-se, no entanto, a “guerra declarada pela esquerda nefasta”, do tipo “nós contra eles”. Cada um deve ter a liberdade de ser aquilo que deseja, sem qualquer imposição da sociedade e garantindo-lhe respeito e proteção. Afinal a vida lhe pertence.

Portanto, o que deve prevalecer não é a opção sexual, mas o seu caráter para não se tornar um “BOSTA” (peço perdão aos leitores pelo palavrão)!

 

Nicoli Moré Menegotto

(Advogada e Escritora)

› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)

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