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Vendas no varejo de SC têm reação expressiva via crediário próprio

Publicado em 30/05/2017 Editoria: Economia Comente!


Lojistas catarinenses incrementam seus faturamentos em mais de 15% no 1º trimestre, enquanto a média do mercado ainda está no terreno negativo na última leitura de Jan/17

O encolhimento da disponibilidade de crédito no mercado ainda afeta lojistas no Brasil inteiro, a despeito dos primeiros sinais de melhora econômica do país. O efeito da subida nas taxas de juros devido à maior inadimplência do consumidor, associada ao menor apetite pelo endividamento das famílias, vem afetando sistematicamente o faturamento do varejo.

O cartão de crédito, que por algum tempo teve papel importante no financiamento das vendas, sofre com a escassez de limites de crédito e, agora, está mais pressionado do que nunca pela nova regra dos juros do rotativo, a qual tende a reduzir ainda mais a disponibilidade compradora dos clientes. Contudo, felizmente, a consagrada modalidade do Crediário Próprio vem crescendo e está cobrindo essa defasagem com grande sucesso.

Esse sinal fica claro quando apuramos o crescimento acumulado no 1º trimestre de 2017, o qual chega a incríveis 15,4% de crescimento, enquanto as últimas notícias sobre o varejo em geral são de quedas de -7% no faturamento.

Se o empresário tinha dúvidas a respeito da eficácia de ferramentas tradicionais de crediário associadas à tecnologias de análise de risco, os fatos e números vêm provando que no Brasil esse é o caminho mais acertado a seguir para trilhar sua sobrevivência e crescimento sustentável.

Nesse sentido, lojistas de todo o país podem contar com a Tidas, empresa com sede em Rio do Sul, SC, que oferece soluções inovadoras no segmento de crediário para o varejo brasileiro. Entre os benefícios que os empresários encontram com o serviço, está o recebimento antecipado por vendas a prazo, administração do crediário e cobrança de inadimplentes, entre outras vantagens que contribuem para a segurança dessas operações e sustentabilidade econômica dos estabelecimentos.

 

› FONTE: Alexandre Augusto Gonçalves. Grupo All

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