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Divulgado boletim número 28 sobre situação de dengue, zika e chikungunya em Santa Catarina

Publicado em 09/09/2016 Editoria: Saúde Comente!


A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulga o boletim n° 28 de Dengue, Zika e Chikungunya, com dados até a Semana Epidemiológica n° 35 (1 de janeiro a 3 de setembro de 2016).

>> O boletim completo está disponível neste link

Dengue

No período de 1 de janeiro a 3 de setembro de 2016 foram notificados 12.988 casos suspeitos de dengue em Santa Catarina. Desses, 4.335 (33%) foram confirmados (3.442 pelo critério laboratorial e 893 pelo critério clínico epidemiológico), 684 (5%) estão inconclusivos (classificação utilizada no SINAN nos casos em que após 60 dias da data de notificação, ainda estiverem sem encerramento da investigação), 7.913 (61%) foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue e 56 (1%) casos suspeitos estão em investigação pelos municípios.

Do total de casos confirmados (4.335) até o momento, 3.969 (92%) são autóctones, com transmissão dentro de Santa Catarina, 266 (6%) são importados (transmissão fora do estado) e 100 (2%) estão aguardando definição do Local Provável de Infecção (LPI).


Fonte: SINAN On-line (com informações até o dia 3/9/2016)

Comparação de casos notificados, autóctones e focos em 2015 e 2016:

Em Santa Catarina, no ano de 2016, até SE 35 o número de casos notificados de dengue (12.988 casos) está acima do registrado no mesmo período em 2015 (10.046 casos), representando um aumento de 23% no registro de um ano para outro. Já em relação aos casos autóctones, em 2016, também considerando até a SE 35 foram confirmados 3.969 casos, enquanto que no mesmo período em 2015 haviam sido confirmados 3.271 casos, representando um aumento de 18% no número de casos autóctones confirmados de um ano para outro.

Febre de chikungunya

No período de 1 de janeiro a 3 de setembro de 2016, foram notificados 799 casos suspeitos de febre de chikungunya em Santa Catarina. Desses, 82 (10%) foram confirmados (78 pelo critério laboratorial e 4 pelo critério clínico-epidemiológico), 53 (7%) estão inconclusivos, 608 (76%) foram descartados e 56 (7%) permanecem como suspeitos.

Do total de casos confirmados (82) até o momento, 70 (85%) são importados (transmissão fora do estado), quatro (5%) são autóctones (transmissão dentro do estado) e oito (10%) estão aguardando definição do Local Provável de Infecção (LPI). (Tabela 3 e 4). Em comparação ao boletim nº 27, foram registrados mais dois casos confirmados, um com residência em Canoinhas e outro com residência em Chapecó, ambos aguardando investigação do Local provável de Infecção (LPI).


Fonte: SINAN NET e SINAN On-line (com informações até o dia 3/9/2016)

Zika vírus

No período de 1 de janeiro a 3 de setembro de 2016 foram notificados 453 casos suspeitos de febre do zika vírus em Santa Catarina. Desses, 56 (12%) foram confirmados (37 pelo critério clínico-epidemiológico e 19 pelo critério laboratorial), 34 (8%) estão inconclusivos, 350 (77%) foram descartados e 13 (3%) permanecem em investigação.

Do total de casos confirmados (56) até o momento, 46 (82%) são importados (transmissão fora do estado), 7 (13%) são autóctones, com transmissão dentro de Santa Catarina e 3 (5%) estão aguardando definição do Local Provável de Infecção (LPI).


Fonte: LACEN/SINAN NET (com informações até o dia 3/9/2016)

Situação das Salas Municipais para o combate ao Aedes aegypti/SC

A Sala Estadual para o combate ao Aedes aegypti/SC informa que, dos 50 municípios considerados infestados, 42 implantaram a sala de situação municipal. Os municípios que passam a ser considerados infestados estão sendo orientados sobre a implantação da mesma.

› FONTE: Diretoria de Vigilância Epidemiológica / Secretaria de Estado da Saúde

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