O Tribunal do Júri condenou, nesta terça-feira (12/05), Rafael Rodrigues Tavares, conhecido como “Rafinha”, a 13 anos de prisão pelo homicídio de Diego de Souza.
O crime ocorreu em agosto de 2010, no bairro Estreito, em Florianópolis. O regime inicial da pena será cumprido em regime fechado, porém e o réu poderá recorrer em liberdade, já que se encontrava nessa situação.
O papel do Ministério Público no Tribunal do Júri. Assista ao vídeo
Em denúncia oferecida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), foi exposto que Rafael possuía desavenças com a vítima devido ao tráfico de drogas. No dia do crime, o réu esperou Diego em uma rua no morro da Caixa e, sem possibilitar qualquer forma de defesa, disparou vários tiros após terem uma breve discussão.
A condenação do réu se deu pela prática de homicídio qualificado por motivo torpe e por ter impossibilitado a defesa da vítima.
No Tribunal, atuou pelo Ministério Público o Promotor de Justiça Wilson Paulo Mendonça Neto e como advogado de defesa Lídio Moisés da Cruz, sendo a sessão presidida pelo Juiz de direito Marcelo Pons Meirelles. (Autos n. 0058131-07.2010.8.24.0023)
› FONTE: MPSC
