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68% querem técnico brasileiro na Seleção e maioria prefere Tite

Publicado em 18/07/2014 Editoria: Esporte Comente!


foto: Divulgação

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A maioria dos brasileiros rejeita que um técnico estrangeiro assuma o comando da seleção, mostra pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 15 e 16 de julho.

Entre os nomes apresentados, Tite, 53, é o preferido da população para a função. A pesquisa também revelou que Luiz Felipe Scolari, 65, que deixou o cargo após terminar a Copa do Mundo em quarto lugar, terminou com avaliação pior do que Dunga, o treinador que fracassou com o Brasil no Mundial de 2010, na África do Sul.

Foram feitas 5.377 entrevistas, em 233 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Para 68% dos entrevistados, o futuro técnico da seleção deve ser brasileiro –23% preferem um estrangeiro, e 9% não souberam responder. Para se tornar o novo técnico da seleção, Tite, campeão mundial com o Corinthians em 2012 e que está desempregado por opção, é o preferido dos brasileiros, com 24% das menções.

Os entrevistados foram apresentados a uma lista com o nome de oito treinadores para suceder Felipão. Zico, 61, ídolo do Flamengo e que teve sua última experiência como treinador interrompida em janeiro, no Al-Gharafa, do Qatar, teve 19% dos votos, seguido por Muricy Ramalho, 58, técnico do São Paulo, com 14%.

Carlos Alberto Parreira e Vanderlei Luxemburgo (desempregado) obtiveram, cada um, 6%. Ainda foram lembrados Mano Menezes (Corinthians), com 5%, e Cuca (no Shandong Luneng, da China) e Marcelo Oliveira (campeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013), com 2%. Mano, 52, antecedeu Felipão na seleção. Marin o demitiu em 2012.

Felipão deixou o time com aprovação de 20% dos entrevistados –eram 68% em junho. Aqueles que o classificaram como ruim e péssimo chegaram a 49%, contra 2% antes da Copa.

Nem Dunga, muito criticado após sua saída em julho de 2010, depois de o Brasil cair nas quartas do Mundial, teve avaliação tão ruim. Na ocasião, o também gaúcho obteve 29% de aprovação e 36% de ruim ou péssimo.

 

 

 

› FONTE: Vejamos

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