Se mágico eu não sei...
Seu que tenho uma pedra ametista.
Que faz-me pensar na razão de ser poeta e
Na alegria de todos os dias.
Poder escrever poesias!
Mesmo num mundo conturbado.
Na educação, saúde e na política!
Como sofre esta nação.
Mas a verdade é ver a lua!
Mostrando a sua existência.
De amores que a cerca!
Na lembrança jamais esquecida.
Minha ametista!
Como és bela e inspiradora.
Amada por quem a admira e,
Nos cânticos dos cânticos és a poesia.
Não me admira ter você!
Nem poder te amar.
Minha doce ametista!
É contigo que anseio em ficar.
Sou o gondoleiro poético!
Que te faz navegar.
Por entre mistérios!
Faço-te repousar.
Faço-te voltar!
Na era erudita.
Na cultura que tens!
Em seu brilho, ametista.
Minha existência infinita...
Minha ternura em forma simbólica.
Na popularidade da vida!
És a rendeira que me mostra.
O quanto estais eternamente linda!
Para uma mulher em chamas.
No fogo da conquista!
Eis que és a poesia que me consola.
Com Deus ou transcendente!
Prefiro mais a segunda.
Não nasce da serpente!
Mas da Grécia antiga.
Mesmo eu tendo um sobrenome!
OLIVEIRA DA BELA FAMÍLIA.
Açoriano é a minha alegria!
Em Portugal que é a terra de nostalgia.
Ametista.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)