Realizando o que Kira desejava, o garoto a levou para o outro lado, onde a Mansão existia. Ambos rolaram na grama, e uma pergunta fora dita.
O dia merecia algo especial,
Nada poderia ser tão eterno,
Quanto a realizar tudo que podia,
Agradando a quem fazia-lhe companhia.
Nisso, evitou as locuções,
Puxando-a pelo braço,
Correram pelas ruas,
Atravessaram o outro lado,
Cuja Mansão do lugarejo,
A tempo, por lá existia.
A casa dos dois,
Eram próximas demais,
Que seus pais, quando os miravam,
Bradavam com tamanha eloquência.
E como sendo de costume,
Eles fingiam que não ouviam,
Nem mesmo o barulho da chaleira.
E a frase que repetiam,
Eram que voltassem antes do meio-dia,
Que o almoço esfriaria,
Ou até mesmo o castigo,
A dupla não livrariam-se.
-Logo regressaremos, e tudo é notável!
Falava o York, acenando de imediato,
E a Lancaster, vinha a concordar,
Gesticulando com a cabeça,
Para a mãe que na janela,
Pôs-se a debruçar.
Já chegando ao local,
Na grama foram se rolar,
Deitados de barriga para cima,
O Astro Rei começou a brilhar.
O silêncio não quis ficar,
E Kira estimulou-o a responder,
Sobre a pergunta que agora,
Iria a ele, indiscretamente fazer.
-Cale-se para sempre,
Ou sejas sincero comigo!
Quando bem cresceres,
O que queres ser?
PRÓXIMO POEMA: Christopher tem uma paixonite de criança por Kira. Ela revela o que queria ser quando fosse adulta, então o menino, na sua inocência, a pede em casamento, mas o pacto que assumiram, é a amizade que irá eternizá-los.
TODA SEXTA NO JORNAL FLORIPA NEWS, E NO CANAL DO YOUTUBE DO AUTOR.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)