Kira insistentemente, queria ouvir a história da Guerra das Rosas,entretanto, seu amigo somente tinha como querer, olhar para a sua moça poética, e nada ter que dizer. Suas vontades eram opostas, neste dia.
Todavia, ele só queria estar com ela,
Tecer sobre a história,
Não era bem o que ansiava,
Então, mudou de rumo, por completo,
Para somente olhar com esmero,
A sua aldeã pequena.
E como não notar os loiros cachos,
Os olhos intensos e externados,
Verdes como o campos,
Lapidados como os diamantes,
Refletindo o que realmente são.
As mão de quem apenas folhea,
Os livros de seus preferidos poemas,
Vestindo uma vestimenta azul anil,
Que a própria vinha a rodopiar,
Ao caminhar com os pés neste chão,
Sorrindo do jeito que o sol a revestiu!
Kira ainda persiste,
Mas nem poetizando para a sua amiga,
Os versos do lago que sonharia,
Christopher, neste momento iria,
Ater-se a algo tão nostálgico.
-Que lindo fosse se,
Entrássemos em St.Andrew&39;s,
Antes de qualquer um dos sinos baterem,
Nesta vida, que esperamos ser deveras gloriosas.
Animava-se com a ideia,
Aquele garoto de calças curtas,
De cabelos repicados,
Que só se usava tais camisetas,
Das quais eram listradas.
-Não, não!-Dize-lhe a ele,
Apontando para o lugar,
Onde almejava passar,
A ponte sobre o riacho.
PRÓXIMO POEMA: O garoto então, realizou o que Kira desejava, levando-a para o outro lado da ponte. Uma indagação fora feita por Kira.
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› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)