Na brincadeira de um tempo...Kira e Christopher deleitavam-se correndo e escondendo-se na Vila Green Castle, onde moravam. No fim de tudo, o pedido para narrar os fatos da Guerra das Rosas, surgira, nesta parte da Inglaterra.
As rosas de um tempo, são lembretes de que o amor sobrevive!
Quando abrir as janelas do cômodo,
Onde eu dormia sem nada a pensar,
Via aquele menino correndo,
Chamando-me para brincar.
Também eu a via,
Como uma rosa a desabrochar,
Num dia que amanhecia,
Então, era só gritar por ela,
Que a menina vinha!
Era no fim de janeiro,
O corre corre e o esconde,
Até mesmo quando o tempo,
Passava e nós esqueciamos,
De que as horas terminaram-se.
A Vila Green Castle,
Situava-se e Cotswolds,
A Inglaterra que desejamos,
Por tantas razões que não contamos.
-Que queres vir a fazer, Kira,
Neste instante que cobre-te o rosto?
Perguntei sem nada a temer,
Para ouvi-la, então, a dizer:
Ora, Christopher York!
Por que não narras a história?
A da Guerra das Rosas,
Como prometera antes,
Revelar-me sem aquela demora.
Um sorriso interessado,
Como desinteressado de guria,
Encantava o faceiro guri,
Próximos a Igreja Matriz.
PRÓXIMO POEMA: Kira continua insistindo em ouvir a história da Guerra da Rosas, mas seu amigo, quer apenas olhar para ela. Neste dia, ambos tinham vontades opostas.
› FONTE: Floripa News (www.floripanews.com.br)