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Pesquisa diz que ter relações sexuais com um amigo fortalece a amizade

Publicado em 05/03/2015 Editoria: Curiosidades Comente!


Justin Timberlake e Mila Kunis em

Justin Timberlake e Mila Kunis em "Amizade colorida", de 2011: amigos com benefícios

De acordo com um estudo realizado pela pesquisadora Heidi Reeder, da Boise State University, nos Estados Unidos, em 76% dos casos de sexo entre amigos, a relação íntima acabou fortalecendo a amizade.

Não passa de mito que sexo entre amigos venha a causar o rompimento da amizade, quando o que ocorre na verdade é o contrario, um fortalecimento além do estreitamento dos laços de confiança. Trata-se de uma relação livre pautada no respeito e carinho, e livre de compromissos sem o envolvimento do amor, mas muito carinho e respeito ao espaço do outro.  De acordo com o estudo da Boise State University, mostra que isso é muito mais comum do que se possa imaginar, é praticamente uma tendência que já não é de hoje, onde ambos possuem atitude.

Conforme recomendado por especialistas em saúde e psicologia deve-se observar algumas regras básicas, tais como:

1. Ter certeza do que ser que bem antes de decidir. 

2. Deixar claro quais são expectativas de cada um, o que desejam ou não, o que é e o que não é. É. 

3. Ter sempre em mente que não é uma relação formal ou que vai durar por muito tempo. 

4. Terminar o relacionamento se a esfera sexual já não é satisfatória. 

5. Levar a vida sexual responsável e protegida.

De acordo com a pesquisa realizada pela pesquisa Heidi Reeder, 20% dos homens e das mulheres disseram ter tido relações sexuais com um amigo, pelo menos uma vez em suas vidas; dos quais, 76% disseram que a amizade era melhor depois do sexo.

Enquanto cerca de 50% dos entrevistados que começaram um relacionamento de namoro com seu amigo, conseguiu perceber uma relação mais duradoura.

Embora seja socialmente estabelecido que o sexo fora de um relacionamento romântico sempre leva a danos emocionais e provoca destruição do mesmo, existem agora novos tipos de relações e dinâmicas familiares que podem sobreviver em outras maneiras.

› FONTE: Jefferson Severino

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