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Penha participa de ações no Dia Nacional de Combate e prevenção à hanseníase

Publicado em 25/01/2018 Editoria: Esportes Comente!


Este domingo (28), é marcado pelo Ministério da Saúde como “o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase”. A data foi instituída pela Lei nº 12.135/2.009 com o objetivo de chamar a atenção da sociedade e das autoridades sobre a importância da prevenção e do tratamento adequado da doença, que se tratada no seu início, tem cura.

Conhecida vulgarmente como lepra, a hanseníase ou Mal de Hansen é uma doença infecciosa e contagiosa que afeta os nervos e a pele e é causada por um bacilo chamado Mycobacterium leprae. Recentemente as autoridades em saúde do Brasil reconheceram que a doença está voltando a ser um problema no país.

Por conta disso, toda rede pública de saúde está sendo estimulada a realizar campanhas de conscientização. Em Penha não será diferente. Em cada unidade de saúde nos bairros, está sendo feita divulgação do que é a hanseníase, e a importância de um diagnóstico e tratamento rápido. Essa divulgação acontece tanto diretamente ao público na sala de espera aguardando atendimento, quanto nos grupos já atendidos pelas equipes de saúde da família. As unidades de saúde também estão ganhando cartazes e decoração alusiva para informar a população sobre a enfermidade.

“As pessoas que forem identificadas com alguma suspeita da doença, serão imediatamente encaminhadas para exame e caso o diagnóstico seja positivo, para o tratamento adequado”, informa a enfermeira Schirley Bento, coordenadora da campanha em Penha.

Por conta da doença ter um passado triste, de discriminação e isolamento de pacientes, devido às deformidades que causava, é muito importante a conscientização da população sobre as formas de contágio. Os pacientes sem tratamento eliminam os bacilos através do aparelho respiratório superior (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro). O paciente em tratamento regular ou que já recebeu alta não transmite a doença. A maioria das pessoas que entram em contato com estes bacilos não desenvolvem a doença. Somente um pequeno percentual, em torno de 5% de pessoas, adoecem.

› FONTE: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Penha

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