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Sugestão de leitura para o feriado: Obras para comemorar o aniversário de Florianópolis

Publicado em 22/03/2017 Editoria: Educação Comente!


O aniversário da Capital catarinense pode ser comemorado com festa, descanso e também com leitura. Para os amantes de bons livros a dica da Livrarias Catarinense para aproveitar a data é apostar em obras que contem sobre a história da cidade, revelem o lado encantador das paisagens da ilha de Santa Catarina ou que tenham Florianópolis como pano de fundo para uma história de aventura. Entre os títulos sugeridos pela livraria estão Florianópolis, a Capital em uma Ilha; Florianópolis, Dois Olhares e O Detetive de Florianópolis.

Florianópolis, a Capital em uma Ilha 

No início, a ilha de Santa Catarina era um importante ponto de parada e abastecimento dos navios europeus, antes de prosseguirem viagem. O primeiro povoamento surgiu muito tempo depois de sua descoberta, localizando-se onde atualmente está a Praça XV de Novembro.

Com um tímido crescimento populacional, Portugal corria sérios riscos de perder para a Espanha esse estratégico território. Então, chegaram centenas de famílias do arquipélago de Açores, para dar início às primeiras freguesias. (Autores: Cristina Santos e Alexandre Viana, editora Cortez)

 

Florianópolis, Dois Olhares 

Duas visões diferentes de Florianópolis. O fotógrafo Antonio Rubilar Ferreira registrou suas imagens usando o espectro infravermelho, revelando um aspecto diferente das paisagens da cidade e da Ilha de Santa Catarina. Já o jornalista Victor Emmanuel Carlson escreveu sobre a história de Florianópolis enfatizando o ponto de vista dos navegadores estrangeiros que passaram pela Ilha de Santa Catarina.

O resultado são dois olhares surpreendentes das paisagens e da história local. (Autores: Antonio Rubilar Ferreira e Victor Emmanue Carlson, Lagoa Editora)

O Detetive de Florianópolis

Em O detetive de Florianópolis os &39;crimes&39; vêm em segundo plano, como pretextos para se contar as aventuras do detetive Domingos Tertuliano Tive. Aliás, nem sempre os crimes existem de fato, muitos são frutos de trotes de um &39;amigo&39; do detetive. (Autor: Jair Francisco Hamms, editora UFSC).

› FONTE: Apoio Comunicação

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