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Empresários fecham as portas em protesto contra o comércio ilegal nesta sexta (16)

Publicado em 16/12/2016 Editoria: Florianópolis Comente!


Caminhar pelas ruas do Centro de Florianópolis está cada vez mais difícil com a quantidade de ambulantes ilegais que ocupam os espaços públicos para comercializar produtos de procedência duvidosa, falsificados, pirateados, contrabandeados, entre outros. Em protesto pacífico, empresários da área central da Capital fecharão as portas nesta sexta-feira (16), às 10h, e irão às ruas manifestar contra o comércio ilegal, exigindo mais respeito e fiscalização por parte do Poder Público.

"Será o grito de alerta do empresário que não suporta mais a concorrência desleal a céu aberto e de forma desenfreada", afirma Lidomar Bison, vice-presidente da CDL de Florianópolis.

Nos últimos 18 meses, 14% dos negócios fecharam as portas no estado de Santa Catarina. Desde o ano passado, empresas de diversos segmentos lutam para se reerguer da queda de 3,5% no volume das vendas. Com o fechamento de mais estabelecimentos não será possível gerar tributos, empregos e economia para a cidade.

"O ano de 2016 permanece com uma recuperação lenta e qualquer concorrência desleal impacta diretamente no cenário para pior", alerta Bison.

A entidade também convidou para o protesto as entidades empresariais ligadas ao Fórum de Turismo da Grande Florianópolis (Fortur) e ao Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), além de contar com a presença da Polícia Militar.

"A Polícia Militar é parceira do comércio de Florianópolis e dará todo o suporte necessário durante o movimento, sendo que esta será uma manifestação pacífica", garante o tenente coronel Marcelo Pontes, comandante do 4º BPM.

Manifestação

A concentração do protesto acontecerá nesta sexta-feira (16), às 10h, na rua Felipe Schmidt – em frente ao Centro Comercial ARS.  Em seguida, às 10h10, os empresários farão uma caminhada pelas ruas do entorno da Felipe Schmidt para manifestar a insatisfação com a falta de respeito e fiscalização do Poder Público. "Com o movimento mostraremos que nós, empresários legalizados, não damos as costas para a cidade", afirma Bison.

› FONTE: Assessoria de Comunicação e Imprensa CDL

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