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Turismo entra no plano de governo dos candidatos à prefeitura da Capital

Publicado em 27/10/2016 Editoria: Eleições Comente!


Durante debate promovido pelo Fortur, Gean Loureiro e Angela Amin se comprometeram com as entidades do setor, afirmando que é preciso criar ações para valorizar o potencial turístico da Capital

Os candidatos à prefeitura da Capital, Angela Amin e Gean Loureiro, se posicionaram em relação ao setor turístico de Florianópolis durante debate na tarde dessa segunda-feira (24). Ambos destacaram a importância do diálogo com as entidades para viabilizar as mudanças necessárias para o setor. O evento, que ocorreu na Associação Catarinense de Medicina, foi promovido pelo Fórum de Turismo da Grande Florianópolis (Fortur).

A insegurança jurídica gerada principalmente pelas decisões da justiça, em ações movidas pelo Ministério Público Federal, foi um dos questionamentos das entidades aos candidatos. Angela disse que o assunto vem sendo debatido tanto na Câmara Federal quanto na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Para ela, é preciso finalizar a discussão em torno dos terrenos de marinha, para garantir segurança jurídica a quem quer investir ou já investiu na Capital.

Já Gean reconheceu o esforço dos parlamentares envolvidos nas discussões, porém afirmou que vai capitanear esse processo. Segundo ele, o município deve ser o protagonista dessas decisões que atualmente estão nas mãos da União.

Questões referentes à infraestrutura, comércio ilegal e irregular, turismo de eventos, tecnologia e balneabilidade também foram respondidas pelos candidatos. As perguntas foram elaboradas pelas 14 entidades que compõem o Fórum.

O presidente do Fortur, Leandro Mané Ferrari, enalteceu a postura de Angela e Gean, destacando o respeito e a cordialidade entre ambos. Segundo ele, o debate mostrou o que pode ser feito pelo turismo, que foi pelos candidatos valorizado como agregador de emprego e renda. "Ficou evidente a possibilidade de o assunto entrar no plano de governo de cada um. Ambos destacaram o sistema aquaviário como alternativa de melhoria da mobilidade urbana e o comprometimento em resolver a insegurança jurídica da orla com ações emergenciais. Cada entidade fez sua pergunta voltada à sua demanda e agora vamos fiscalizar e cobrar de quem assumir no dia 1º de janeiro de 2017", conclui Ferrari.

› FONTE: Fábrica de Comunicação

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